
Belo Horizonte is the capital city of the state of Minas Gerais in the southeast of Brazil. It’s the sixth most populous city in the country, with around 2.5 million residents, distributed over an area of 331 km². Surrounded by the Serra do Curral, the city has a rugged topography with hills and lowlands. Belo Horizonte’s water comes from two sub-basins: Ribeirão Arrudas and Ribeirão da Onça, both tributaries of the Velhas River. The climate is classified as tropical with a dry season.
In Belo Horizonte, the urban area occupies almost all the city’s territory, with little of its original vegetation preserved. The Municipal Secretary of Environment (SMMA) works to raise awareness about responsible consumption, climate change, animal protection, renewable energy use, and the creation of green areas, parks, and squares. The City Council also plans to create urban ecological corridors and integrate these with linear parks, preservation and risk areas, springs, and streams.
INNER FORESTS
Belo Horizonte is one of Brazil’s greenest capitals, with approximately 560,000 trees, or 2 million if parks and conservation areas are included. In total, 82.7% of its streets are lined with trees. The city has 27 parks, about 500 city squares, and diverse green areas.
Mangabeiras Park in Serra do Curral is the city’s largest green area, and is one of the largest urban parks in Latin America, measuring 2.3 million m². Likewise, the Promoter Francisco Lins do Rego Ecological Park, also known as the Pampulha Ecological Park, is in Lagoa da Pampulha and occupies an area of 300,000 m². The Natural History Museum Park of the Federal University of Minas Gerais was created in 1968, occupies an area of 600,000 m², and is home to numerous flora and fauna of the regional Atlantic Forest, which can be observed on the trails.
Through the Montes Verdes Project developed by the Municipal Secretary of Environment, the city is recovering and restoring degraded areas. The objective of the program is to identify, catalog, characterize and propose revegetation plans for degraded areas in the city. The program is funded by the City Hall, as well as through donations and resources from the compensation of environmental licensing. Its initial focus is on municipal public areas, and since 2017 more than 15,000 native tree seedlings have been planted in different regions and parks of Belo Horizonte.
NEARBY FORESTS
Serra do Rola-Moça State Park (Parque Estadual da Serra do Rola-Moça) is one of the most important green areas in the state of Minas Gerais. Located in the metropolitan region of Belo Horizonte, it is the third-largest park in urban areas of the country and houses some of the springs that supply the city and its metropolitan region. This conservation area is found in the areas of Nova Lima, Ibirité, and Brumadinho. The park covers 4,000 hectares and is a natural habitat for endangered species such as the onça parda (puma), jaguatirica (ocelot), lobo-guará (Guara wolf), gato-do-mato (wild cat), macuco (South American bird species), and veado campeiro (pampas deer).
The Passa Quatro National Forest (Floresta Nacional de Passa Quatro) in the south of Minas Gerais is one of the oldest protected areas and has over 335 hectares of the preserved area within the Atlantic Forest, managed by the Chico Mendes Institute (ICMBio). A partnership between SMMA and ICMBio focuses on developing joint actions for the conservation and restoration of the Atlantic Forest, and aims to plant 20,000 low-cost and high-quality seedlings of native Atlantic Forest and Cerrado species.
Note: The information provided above was developed by the WRI Brasil team based on information available on the city’s official websites and may change.
STORY
The City That Ended Hunger
The city of Belo Horizonte in Brazil is a world pioneer in better governance for food security. In 1993, the mayor of Belo Horizonte, Patrus Ananias, declared that food was a right of citizenship and launched a food security program to support affordable, local and diverse agriculture. The program aimed at food sovereignty for the city’s 2.5 million inhabitants, by bringing farmers and consumers together in an urban agriculture community, supporting activities including community and school gardens and nutrition classes. Since then the program has continued to expand. The city currently has 48 community gardens, which are used by families to grow vegetables and herbs for their own use, and 96,000 students have access to school gardens where they spend one hour every day. The urban farm policy succeeded in lowering child mortality by 60% and reduced malnourishment among young children by 75%.
Share the story
Belo Horizonte é o 6º município mais populoso do Brasil, com população estimada em aproximadamente 2.5 milhões de habitantes, distribuídos em uma área de 331 km². Cercada pela Serra do Curral, a cidade possui uma topografia acidentada, com morros e baixadas. Não é banhada por nenhum grande rio, mas por seu solo passam ribeirões e vários córregos, em sua maioria canalizados. A capital é atendida por duas sub-bacias, do Ribeirão Arrudas e do Ribeirão da Onça, afluentes do Rio das Velhas. O clima de Belo Horizonte é classificado como tropical com estação seca.
É uma cidade que ocupou praticamente todo seu território municipal, preservando pouco de sua vegetação original, como ocorre em toda sua região metropolitana. Por conta disso, sua Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA) atua especialmente na sensibilização e promoção do conhecimento ecológico, do consumo inteligente, das mudanças climáticas, da defesa dos animais, do uso das energias renováveis e na qualificação de áreas verdes, parques e praças, através do planejamento de corredores ecológicos urbanos, integrados a parques lineares, áreas de preservação e de risco, nascentes, córregos e ribeirões.
FLORESTAS INTERNAS
Belo Horizonte, uma das capitais mais arborizadas do país, conta com aproximadamente 560 mil árvores – número que sobe para 2 milhões se considerados os parques e áreas de preservação, tendo aproximadamente 82,7% de suas vias públicas arborizadas. Aos 27 parques acrescentam-se cerca de 500 praças e diversas áreas verdes.
O Parque das Mangabeiras, na Serra do Curral, é a maior área verde de cidade e um dos maiores parques urbanos da América Latina, possuindo 2,3 milhões de m². O Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego, ou Parque Ecológico da Pampulha, está localizado na Lagoa da Pampulha e ocupa uma área de 300 mil m², sendo umas das maiores áreas verdes da capital. O Parque do Museu de História Natural da Universidade Federal de Minas Gerais foi criado em 1968. Ocupa uma área de 600 mil m² e possui vários exemplares da flora (pau-brasil, sapucaia, barriguda) e fauna (mico-estrela, macaco-prego, saracura, jacu) nacionais originais da Mata Atlântica regional, que podem ser observados nas trilhas.
A cidade conta ainda com o Projeto Montes Verdes, desenvolvido pela Prefeitura, por meio da SMMA, que é um programa de indução à recuperação e revegetação de áreas degradadas. O objetivo do programa é identificar, catalogar, caracterizar e propor planos, com foco inicial áreas públicas municipais, utilizando, para sua execução, recursos humanos existentes na própria Prefeitura, doações e recursos advindos das compensações do licenciamento ambiental. Desde 2017, já foram plantadas mais de 15 mil mudas de árvores nativas em diferentes regiões e parques de Belo Horizonte.
FLORESTAS PRÓXIMAS
O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça é uma das mais importantes áreas verdes do Estado de Minas Gerais. Situado na região metropolitana de Belo Horizonte, é o terceiro maior parque em área urbana do país e abriga alguns dos mananciais que abastecem a capital e sua região metropolitana. A unidade de conservação está localizada nos municípios de Belo Horizonte, Nova Lima, Ibirité e Brumadinho. Os 4006,51 hectares do Parque Estadual da Serra do Rola-Moça são habitat natural de espécies da fauna ameaçadas de extinção como a onça parda, a jaguatirica, lobo-guará, o gato-do-mato, o macuco e o veado campeiro.
A Floresta Nacional de Passa Quatro, localizada no sul do estado de Minas Gerais, é uma das mais antigas unidades de conservação e conta mais 335 hectares de área preservada dentro do Bioma Mata Atlântica, administrada pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio).Existe uma parceria entre a SMMA e o ICMBio para desenvolver ações conjuntas para conservação, recuperação e restauração da vegetação de áreas de Mata Atlântica e Cerrado da capital e da Floresta Nacional de Passa Quatro. O termo é válido até março de 2020 e a meta é plantar 20 mil mudas de espécies nativas de Mata Atlântica e Cerrado com baixo custo e boa qualidade.
Nota: O conteúdo acima foi desenvolvido pelo WRI Brasil com base em informações disponíveis nos sites oficiais da prefeitura e podem sofrer alterações.